Incomum, no entanto, “Bebê” não é qualquer recém-nascido. E é aí que entra a “magia” do cinema. Ele usa terno (!), carrega uma maleta (!!), chega de táxi (!!!) e, na surdina, age como se tivesse um grande plano escondido na fralda (!!!!) A sequência de abertura, que explora a ideia “de onde veem os bebês”, mostra que nem todo infante sobe (ou desce, vai saber...) à Terra com o intuito de espalhar fofura – e, exatamente por contrariar essa máxima, é simplesmente hilária.
O fato é que (vamos tentar) Bebê é encaminhado para servir ao time de uma corporação que tem como objetivo evitar que os bebês deixem de ser “produzidos”. Tipos como ele identificaram uma ameaça, um potencial concorrente na briga pela atenção dos adultos que poria fim à linhagem humana. Se for malsucedido em sua missão, ele corre o risco de se tornar um bebê... comum – tudo que o irmão mais velho não quer e, por isso, os dois unem forças.
Submeter a audiência a uma narrativa truncada demais – por mais que a opção seja justificada no fim – é um risco que o filme assume. Se a produção cai no enfado depois de um tempo de projeção – e cai mesmo –, por outro, o roteiro de Michael McCullers (da franquia Austin Powers) explica o porquê de tanta confusão.
Nice post.thanks
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ResponderExcluirAnother informative blog.Thank you for sharing it.
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